2018 está aí: como funciona o novo título de eleitor eletrônico do TSE?

Cada vez mais o governo tem tornado alguns dos seus serviços digitais. Recentemente, passou a ser possível consultar dados da carteira de trabalho. O mais recente é o aplicativo Título de Eleitor Digital, apresentado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no início de dezembro e que pode substituir o documento de papel. O aplicativo e-Título, como é chamado já está disponível para Android e iOS 

Na prática, ele serve como uma via digital do documento. Nas eleições de 2018, os eleitores já poderão mostrar apenas o aplicativo - porém, nesse caso, só vai ser válido com quem já fez o cadastro da biometria. Fora isso, dá para ter acesso rápido a informações sobre a situação eleitoral e o seu local de votação.

Há ainda uma questão de sustentabilidade para a criação da aplicação, por ser uma alternativa à emissão de títulos de papel com segundas vias ou extravios. 

Como funciona o e-Título? 

Após instalá-lo, o app mostra um formulário que o usuário deve preencher com nome, data de nascimento, número do título, foto, nome dos pais e se já cadastrou a biometria. Após acessar, são exibidas todas as informações referentes ao eleitor, como zona, seção, se está quite com a Justiça Eleitoral e se já coletou a biometria. 

Uma vantagem do aplicativo é que ele só precisa de conexão à internet no primeiro cadastro. Logo, caso o eleitor não tenha mais pacote de dados, ele conseguirá votar. O único problema é que, sem conexão, a pessoa não poderá ver atualizações sobre sua situação junto à Justiça Eleitoral. 




Além disso, no app há um item Onde Votar, em que há detalhes com zona, seção, local e endereço; e o item Validação. Ao acessá-lo, o usuário verá um Código QR. Ele será usado na hora do voto para cruzar informações presentes no aplicativo com a da base da Justiça Eleitoral. 




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